Cá do meu canto vou, também, refazendo essa viagem ao passado, ao tempo em que nós familiares de presos políticos nos agrupávamos para reagir às barbáries que eram praticadas contra nossos irmãos, filhos, pais, maridos e esposas. Muita dor ao não sabermos onde encontrá-los ou ao sermos impedidos de visitá-los-los e uma desesperada revolta ao vê-los castigados e marcados pelas torturas. Tempos difícieis que consolidaram uma sólida amizade entre nós familiares e amigos, semente de muitas lutas que se seguiram pela anistia e democracia nesse País. Seguimos nesse trilhar, meu irmão.
Escavar o passado e retirar as camadas da história, enfim, percorrer os caminhos traçados por Afonso Lana [Ciro], arquétipo de nossa luta, professor do curso de artes visuais da UFU [universidade federal de Uberlândia], mestre em literatura e ex-líder de uma das facções de resistência armada à ditadura militar.
direção: carlos segundo ass. direção: chico de assis produtor: clovis cunha dir. de fotografia: alderico lucas produção local: edinardo lucas pesquisa: ana maria said fotografia still: paulo brasil
produção: rascunho digital
apoio: vertical filmes, sivolc production e etcétera mídias
Diretor, Diretor de Fotografia e Roteirista.
Doutorando em Multimeios [Unicamp], Mestre em Psicanálise [UFU], Pos-Graduado em Filosofia da Arte [UFG] e Graduado em Cinema, TV e Midia Digital.
Idealizador e coordenador da PERPENDICULAR - Mostra de Cinema e Video do Triangulo
Membro da Associacao Nova Midia
Antigas atividades:
Professor de Fotografia - Instituto de Artes Visuais [UFU - Universidade Federal de Uberlândia] - 2011
Coodenador local do Cineclube da Esquina e Curta-circuito [Associacao Curta Minas - ABD/ MG] - 2006/ 2011
Diretor-socio da Etcetera Comunicacao e Midias [2005/ 08]
Membro do Conselho de Culturas da cidade de Uberlandia - setor audiovisual - 2010
3 comentários:
Meta meta linguagem, em um blog que documenta o documentário de uma vida, que é porque não, um documentário.
- O que pode sair daí Afonso?
Ora... Eu vejo uma luz por tras das colinas de BH.
é isso Tchê e sua trupe....muitas viagens no meio destas viagens....o trabalho está interessante.
abraços....Zé.
Cá do meu canto vou, também, refazendo essa viagem ao passado, ao tempo em que nós familiares de presos políticos nos agrupávamos para reagir às barbáries que eram praticadas contra nossos irmãos, filhos, pais, maridos e esposas. Muita dor ao não sabermos onde encontrá-los ou ao sermos impedidos de visitá-los-los e uma desesperada revolta ao vê-los castigados e marcados pelas torturas. Tempos difícieis que consolidaram uma sólida amizade entre nós familiares e amigos, semente de muitas lutas que se seguiram pela anistia e democracia nesse País. Seguimos nesse trilhar, meu irmão.
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